domingo, 15 de fevereiro de 2009

até duas da tarde

No aeroporto. Comecei a encontrar pessoas conhecidas. Cada um com sua importancia, não sei direito explicar. Aconteceu.
O aeroporto muito estranho, um caos completo. Tinhamos que ir de um lado pelo outro, como num labirinto e eu tentando decifrar o que estava acontecendo. Como é reflexo do que eu passo durante os dias. Meio que tentando decifrar pelos outros e por mim. (?)
Um trabalho. Num quarto, minha irmã ao meu lado. Minha mãe próxima. Muito amor e abraços, transe incompreensível e minha irmã fora daquilo tudo, “isso não é pra mim" ela falava a ela, a mim e a todos. No final do trabalho poemas de amor a minha mãe. Tentando fazer com que ela compreendesse o quanto tem importância e o quanto é amada. (eu também tenho dificuldades de entender como ela? Talvez precise de provas constantes dos outros perante a mim)
Fomos embora de carro pela Estrada cheia de curvas e outros carros que entravam com velocidade. Ela dirigia rápido ou talvez fosse minha impressão, mas mesmo assim reclamava para ir mais devagar e ela insistia que era impressão.
Sai do carro, da situação. 12:34pm. Entrei de novo desesperada porque minha irmã nunca havia chegado, e talvez minha mãe também, e eu na busca do que poderia ter acontecido com elas. Entrei numa casa e tinha sangue, uns caras muito estranhos, soube na hora que algo estranho tinha acontecido, perguntava por elas e eles não respondiam porem consentiam. Comecei a procurar pela casa, que era velha e na beira da Estrada. Abri todos os armarios, portas, pedaços de chão, querendo achar porem com medo de de fato achá-las.
Não consegui achar mas entendi que não as acharia ali nem em nenhum lugar.

Sem comentários: